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Veículo da criatividade: Cinema em esperantopor António Martins‑Tuválkin ‹antonio@tuvalkin.pt› É frequente a utilização do esperanto como língua de países fictícios em obras cinematográficas tão diversas como O grande Ditador, com Charlie Chaplin, Streetfighter II, com JeanClaude Van Damme, ou An Idiot’s Delight, com Clark Gable, bem como no clip de lançamento do álbum HIStory de Michael Jackson. Entre este tipo de obras refira‑se também a película Incubus, cujo elenco encabeçou um ainda muito jovem William Shattner (o Capitão Kirk de Star Trek), uma raridade do panorama experimental dos Estados Unidos, agora de novo disponível comercialmente. A “verdadeira” cinematografia em esperanto sofre porém do mesmo problema que a música, o da escassez de recursos. E se este problema pode ser evitado na música com a preferência por solos e por sonoplastias mais ou menos artesanais, a necessidade de investimento no cinema em esperanto resultou apenas na redução da quantidade, sendo pouco mais de uma dezena as produções dignas de nota. Isto, naturalmente exclui os filmes e vídeos didácticos, as reportagens promocionais e similares, e os filmes dobrados ou legendados, nos quais o esperanto tem encontrado uma aplicação relativamente vasta.
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