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Neste contexto:Ver também:
Religião em Esperanto: Esquecer Babelpor António Martins‑Tuválkin ‹antonio@tuvalkin.pt› O ideal de comunhão fraternal entre gente de todo o mundo não poderia ser estranho à atitude missionária da maioria das confissões religiosas. Assim, cedo o esperanto foi abraçado por adeptos das mais variadas Igrejas, tanto como uma forma puramente individual da sua vivência, a princípio, como nalguns casos chegando a um apoio institucionalizado por parte da hierarquia a actividades religiosas veiculadas em esperanto — principalmente a realização de serviços religiosos em esperanto ou a sua utilização no esforço missionário (de onde se destacam as emissões da Rádio Vaticano, ou as abundantes publicações sobre Ōmoto, uma denominação xintoísta). Mais ainda, diversos teólogos lograram mesmo ver no esperanto o veículo do entendimento global que a sua religião antevê para o Paraíso terreal, como acontece com os esperantófonos espíritas e bahá’ís.
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